terça-feira, 19 de março de 2013

A FALÁCIA DO ESTADO AGREDIDO



Não sei se tu já notaste, mas toda vez que se tem uma questão meio nebulosa para resolver, nada melhor do que se dizer vítima de um mundo cruel, de um mundo onde todo mundo está errado, o único certo, são os que se juntam a nós.
Tenho comigo que quem inventou a propaganda, principalmente a propaganda mentirosa, ardilosa, falsa, foi judeu, islâmico, mulçumano, ou cristão. Todas as vezes que se dizem vítimas, é quando perpetram as maiores barbaridades contra o mundo inteiro. Até hoje, Israel afirma que as operações de invadir o país dos outros, sequestrar inocente, sem ligar para a soberania alheia, matar adversário sem o devido julgamento legal, jogar bombas poderosas contra civis, é apenas, coitadinho, um ato de defesa, contra um mundo que só quer machucá-lo. Não é diferente, nas outras religiões messiânicas. Eles só querem o bem da humanidade, mesmo que para isso, recorram a atos como a Inquisição, a subimissão de mulheres em relação a seus donos, a perseguição implacável contra homossexuais, mas sempre, o discurso é do coitadinho que só pensa em fazer o bem a todos. As vítimas é que são sempre vistas como vilãs. Elas acabam morrendo, estrepando-se de azul e branco, porque eram más. “O bem sempre vence o mal!”
Esse discurso se perpetuou, como a melhor maneira de agregar, de congregar gente de todos os matizes, para um único ideal.
A Alemanha de Hitler e a Itália de Mussolini eram as vítimas de um mundo cruel que as queria oprimir. Deus estava em perigo, contra o Comunismo que se mostrava eficiente. Conseguiu reunir gente de toda feita, para seus intentos, hoje, considerados cruéis. Sempre com o discurso de combater o inimigo externo, pelo bem da humanidade. Até mesmo, na defesa do Além, como se Deus precisasse ser defendido de pobres mortais.
As ditaduras na América Latrina, também se valeram dessa prática. Escolhe-se sempre um inimigo comum, daí, parte-se para matar inclusive quem dá apoio a essas sandices.  Deu no que deu e mesmo assim, ainda tem gente saudosista, achando que ainda são vítimas “daqueles comunistas e subversivos sujos que só querem o poder, para lascar o próximo”.  Eles deram um golpe de estado, justamente para preservar a democracia. Vê se tem cabimento?
Foi assim com a imposição do Neoliberalismo, que desde a Tríplice Coroa, Reagan, Tatcher e João Paulo II, até recentemente George W. Bush, o inimigo invisível, os fez lutar contra o terror, nem que para tanto, o terror viesse do estado deles, contra o mundo inteiro. Ainda se vai contar essa História de outro ponto de vista, além das manchetes dos meios de comunicação tão apegados a essa forma de poder sensacionalista.
Aliás, dia desse, estava vendo um técnico de volley, perdendo o jogo, dando instruções ao time, tão sereno, comparei-o com a forma midiática do Bernardinho, de morder a fronha, de se descabelar, realmente, Bernardinho, economista que é, sabe muito bem que a melhor maneira de chamar a atenção ainda mais nos tempos atuais, é fazendo escândalo, é fazendo-se esquecer da obra em si, para discutir o fato que nem tem relação com o que se está vendendo. Não basta só, o profissional ser bom ele tem de chamar a atenção para sim, senão ninguém o acha eficaz. É a roupa que ainda faz o homem. Vestem-se fantasias, mesmo que a finalidade seja de discutir o mundo real. O mundo que se acostumou ao espetáculo, ao glamour, desde a hora que se levanta, até mesmo fazendo que se está dormindo, como se a vida fosse propaganda de margarina, diuturnamente. Papai que ama mamãe. Mamãe que não trai o papai. Filhinho que já acorda de manhã bem cedo, sem precisar ninguém fazendo-o levantar, rindo. Filhinha que toma o leite, come verduras, sem precisar que se force, desde a tenra infância. O cachorro que não late e fica por perto, mas não perturba ninguém. O pijama de todos, que mesmo depois de uma noite de sono, está impecavelmente passado e até quem sabe, com vinco. Ninguém, nem o cachorro, com remela nos olhos. Eita mundão margarina! O casal até se beija de língua, sem ter escovado os dentes, nem passado o raspador de língua na devida. Eu não fui feito, realmente para esse mundo!
Não tem jeito, até quem se diz, democrata de carteirinha, apela para essa forma de atrair votos, com a histeria coletiva. É, de certa maneira, muito mais fácil, do que discutir encima de plataformas mais realistas, discutir, inclusive suas incapacidades, frente os desafios que se apresentam.
Imagina o Governo do Rio de Janeiro, discutir, como Fukushima, em menos de 3 meses, voltou à vida normal e o Estado do Rio de Janeiro, principalmente a Região Serrana, há 2 anos, continua da mesma maneira e já sem verbas para fazer nada? Iriam colocar em xeque, suas capacidades. Gente que se formou para jogar futebol e quer ser craque de natação, essas brincadeiras, para fazer do dinheiro público, uma maneira de brincar com a cara da gente. Que nada, apelam para a questão do “ESTADO PRODUTOR”. “Nós somos os donos do Brasil e os muitos outros relegados ao esquecimento histórico, querem nos roubar nossa apropriação indébita do que deveria ser de todos. Unamo-nos irmãos, lutemos contra essa agressão externa!” De maneira alguma, discute-se se é verdade o que se fala, vai-se buscar logo o discurso do ESTADO PRODUTOR, de maneira alguma, discute-se para onde está sendo carreados tantos bilhões. Mas que nada, coloca-se uma venda nos olhos da população e quem sabe, se colar colou, ano que vem é eleição, mesmo quem se diz democrata, pensa que o país por inteiro, é O Pasquim, um jornal humorístico que deu visibilidade ao pai de uns e outros e nessa picada, apresentou-se como a solução para todos os seus problemas. O bandido, ladrão, vira herói nacional. A mania de se achar que porque o pai é inteligente, a filiação tem de ser, mesmo que não vá à escola. A Educação é uma questão que se passa por osmose. E assim se tem vivido, Brasil afora, o Doutor é Desembargador, o filho mais velho também o é, o do meio, é juiz e para não ficar tão descarado assim, a filha acaba dona de cartório. Todos muito bem de vida, por uma questão de “inteligência” familiar.
Dia desses, estávamos reunidos e Bustela começou a dizer que o filho de um desembargador local, o mais novo, era muito inteligente, era capacitado, era... Os outros, até não, mais conhecidos como “portas”, burros de dar dó, mas tudo magistrado, quando perguntei se ele realmente acreditava que essa inteligência rara, estava como juiz, por capacidade própria, ou por algo mais? Ele levantou-se da mesa e foi direto ao toillet e na volta, esqueceu o que estávamos discutindo. E assim se faz, até em redes de comunicação religiosa. Quando a questão é muito espinhosa que pode colocar os planos de se mostrar como coitadinho, desvia-se o rumo das coisas, até que todos se esqueçam do que é real.
E assim se trata a Educação no país, como empresa que não liga para certos setores, mas para não ficar mal junto à opinião pública, coloca uma diretoria, tal, mas no organograma, tem menos função até do que a privada da empresa. A Educação no Brasil é tratada assim. Muito discurso, para não parecer atraso cultural, mas quando se vai ver como serve de exemplo para as massas, acaba-se elegendo a Sabrina Sato, como inteligência, contra outras capacidades que realmente têm o que mostrar, não só a bunda, ou o silicone. Coloca-se em cargos qualificados, gente sem a menor aptidão, só por amizade, ou uma questão de conveniência, para continuar a desviar tudo, inclusive, os olhos dos eleitores.
Colocam-se pessoas desqualificadas, desclassificadas em cargos que se sabe de antemão, não são capacitadas, depois, quando em quatro anos, não se consegue fazer um estádio de futebol no Rio de Janeiro, a culpa é do inimigo externo, do inimigo invisível, do inimigo... Nunca, da falta de caráter deste povo que se acha muito esperto.
As eleições majoritárias estão se aproximando e essas estratégias antigas, mas que ainda atraem muita gente estão nas ruas. De novo, a Zona Franca de Manaus está em perigo, contra o inimigo mais poderoso. Deus me livre! Sinceramente, eu aprendi que a Zona Franca de Manaus, é uma piada, um modelo falido na prancheta que fez da região, apenas um lugar onde se utiliza a mão de obra barata, mas de maneira alguma, desenvolve-a, como deveria. Mas os discursos, até de quem era de Esquerda antigamente, fazem crer que quem tem essa visão contrária, é inimigo também. Quem são os sócios majoritários das principais empresas? Locais? Não. Para onde vai a maior parte da arrecadação recorde anualmente, da Zona Franca? Para a periferia de Manaus, para o interior do Amazonas? Não. Para Miami, para Londres, para Alphaville São Paulo, para a Avenida Niemeyer...  Se acabarem hoje os incentivos fiscais, Manaus, Amazonas, Amazônia, Norte do Brasil se sustenta com o legado da Zona Franca? Não. Vai virar um caos maior do que já está. O modelo gerado, permitiu que os locais saibam dirigir o que lhes pertence? Não. Ainda se busca lá no cafundó, quem venha enriquecer com as riquezas locais e não tenha compromisso algum, de manter o reinvestimento. Mas de outra forma, se acabar-se a Zona Franca de Manaus hoje, como permitir que o povo em seu entorno sobreviva? Não tem, pois tudo o que foi gerado, mesmo que em quantidade inferior ao que saiu, não serviu como poupança interna, foi roubada, para que investissem longe, até em portuguesas boçais. São questões que não se discute, muito pelo contrário, pois quando se abusa do maniqueísmo, do “bom” e do “mau”, pode-se ter aliados de toda feita, intelectuais, ignorantes, boçais e gente fina, muito melhor do que se discutir a realidade que muitas vezes, é vista como uma coisa reimosa, chata, sem graça. E se educa o povo, para achar que o mundo tem de ser uma piada, a vida inteira.  Tem-se de viver sorrindo todo tempo, Mais uma vez, o discurso fácil, de se congregar gente que não se permite pensar, para formar o exército da salvação, contra o inimigo de fora, é uma maneira de se dar bem. Mesmo sendo o mal!
Tem muita gente que arrota ser democrata, mas que não tem base, nem princípios, acaba sempre achando. Quando usa os mesmos métodos utilizados por todos os ditadores sanguinários mundo afora, para se manter no poder, por falta de estudo, de capacidade cognitiva, acha que é a coisa mais democrática do mundo. Acaba ditador, achando que está defendendo a democracia, as liberdades de todos.  A histeria coletiva, ainda hoje, é fato, desde os templos religiosos, até os países que pensam, serem os guardiões dos princípios legais e democráticos do mundo inteiro. Os EUA, com Guantánamo à porta de Cuba, não se diz a Terra das Liberdades e acusa Cuba de ser ditadura, por querer que se permitam partidos de todas as cores, quando a intenção do Socialismo, é acabar com as classes? Mas não é uma tolice impensada, muito pelo contrário, é bem articulado, para fazer crer que democracia, é deixar milhões na miséria, mas permitir que se vote para quem possa despender rios de dinheiro. É a maneira de atrair aliados, sem os deixar pensar de forma inteligente. É o tal de se fazer de leso, para passar melhor.
Desde muito, desde quando se quis saber ao que veio o tal de Secretário Municipal Extraordinário para Requalificação do Centro de Manaus que ele vem em público, dizer que é vítima de máfias. Mas o que ele fez na verdade, até agora? Quais, pelo menos, são os projetos para agir depois? Necas de pitibiriba.  Mas se ele atrair gente para se consternar com a perseguição dos outros, contra si, vai acabar sendo herói, como já disse, ano que vem é ano eleitoral, acaba, quem sabe, até concorrendo à Vice-Governador, na chapa do outro coitadinho, o baba-ovo oficial, atual Vice-Governador do Amazonas que tem mais de 40 anos de exercício no poder, seguro no saco escrotal de quem está por cima, desde dedo-duro, até a medalha de ouro de maior lambe-botas da História local. O cara desvia o foco, de alcaguete safado, passa a ser o coitado que quer uma chance, pronto, acaba tirando lágrimas de pedra neste país tão religioso, de clérigos que pregam a humildade absoluta e acabam como os mais ricos das listas financeiras do mundo inteiro.
Eu vi o julgamento de Mizael Bispo dos Santos, como a imagem do Direito Nacional, a baixaria de toda forma, contra a discussão dos fatos, ou a busca pelo verdadeiro culpado das coisas. Virou moda, antes de se buscar a verdade, os culpados de verdade, inventar-se “estratégias”, mesmo que se coloque contra o muro, inocentes e se deixe solto, perigosos bandidos para continuarem sua saga de violência urbana. Mas de certa maneira, aquele ar arrogante do réu, não permitiu que ele apelasse para o discurso fácil, do “ai coitadinho, eu sou neguinho, tenham pena de mim”, muito utilizado por quem não tem outro argumento e quando no poder, acaba fazendo pior do que os Senhores de Escravos. Se ele apela para a questão da cor, quem sabe, acabaria solto, como o Gil Rugai que vai dar pinta, no pinto de todo mundo, mesmo que tenha tentado fugir do país, mas nem isso, é motivo para levá-lo, coitadinho, à penitenciária, como todos os outros. Ele é apenas o mensageiro da mãe dele que não se conformou em perder o marido, ou o criador do bucho, para uma menina mais nova e fez do filho, apenas instrumento para continuar usufruindo dos bens do ex-marido, mesmo que deixasse o tolinho do assassino, em maus lençóis.
Eu já falei daquela mulher, acho que mineira, do Movimento dos Negros do Brasil, que no meio de uma votação, depois que se tinha dado tempo para a defesa de propostas e já esgotado a vez de todo mundo, pediu para dar um recado e acabou dizendo que apoiava tal e qual proposta. Ela, acostumada com o discurso do “ai coitado, dá uma chance porque eu sou pretinha”, junto com um abestalhado que a acompanhava e nem para abrir a boca servia, ainda me acusou de racista. Muito fácil. Eu sou coitada, quem divergir das minhas atitudes, é racista. Jogo ganho. Peguei o microfone, para dizer que eu sou preto, apesar de muita gente me confundir com um ser siberiano, aí, ela não teve como argumentar mais. E ela era coitada, pela cor, eu, sendo igual, também tinha de ser visto como coitado que estava dando canelada, em alguém que se fez de vítima, para se portar como canalha.
É muito fácil se desviar o assunto principal, para o discurso do coitadinho. O Governo Midiático do Prefeito de Manaus, aprendeu a acusar a falta de ação, até agora, por causa dos supostos inimigos que estão formando. Inclusive o Prefeito, já diz que vai trocar de partido, só para não ficar mal visto, mesmo que continue a pensar como seus pares. É tudo uma questão de teatro.
Aí fiquei pensando que o Estado Brasileiro, deve ser uma bomba. Imagina, dentro do próprio país, onde se supõe, a grande maioria seja de brasileiros, mesmo que tenham sido resultado de toda forma de miscigenação, mas, hoje, brasileiros inquestionáveis, não consegue vencer máfias de coreanos, chineses, peruanos que não são de maneira alguma, em grande quantidade, imagina quando tivermos de defender o país em uma guerra, contra exércitos de outros países, em quantidade equivalente à nossa. Aí, fodeu-se! Podes crer que vamos entregar o ouro, o anel e o caneco ao bandido, como o fez Paraguaçú, diante dos portugueses que tomaram aquelas terras, em pequena quantidade, diante de tribos e mais tribos que foram vencidas, pela lábia lusitana.
Ou eu sou leso e o que me fora ensinado até hoje não vale, ou essas vítimas de perseguição estrangeira, querem nos fazer de lesos.
Mas, é sempre assim, o incompetente, acaba procurando uma questão onde se coloca como vítima, para não permitir que se veja o essencial. Sua falta de ação, naquilo a que foi colocado para realizar. A culpa, não é de sua inoperância, mas sempre, de alguém que não o deixa se mover, mesmo que esteja em casa e o invasor, esteja em minoria física e desarmado.
Mas sabe de uma coisa, eu até acredito. Um país que coloca os capitalistas no nível do mar e expulsa as minorias políticas, maioria demograficamente, para os morros, não deve ser realmente, muito inteligente. Ou o que eu aprendi sobre comando, liderança de quem estar no poder, sempre ficar no topo, até como uma maneira de mostrar poder acima dos demais, de estar de olho em todos a quem deve dirigir, está completamente equivocada. A intelizentia nacional, prefere se fazer de vítima, mesmo porque, não consegue se ver como elite, como quem deveria saber pensar o país, com um todo, a região, como uma questão de desenvolvimento, até para se ganhar mais, nem que seja roubando.
Depois não se quer que os argentinos se “achem”, ou que se vejam superiores a nós, povo que nem para ler bula de remédio, serve.
O Papa Chico, ao invés de rivalizar com a Presidenta de seu país, ao invés de se colocar como vítima de perseguição, adotou uma formula mais maneira, mais inteligente de ser. Chamou a Christina na grossa, deu uma fungada no cangote, transformou a relação em amor e ódio e ela saiu dizendo que desde quando conheceu o Kirschner na juventude, nunca mais havia sentido um calor daqueles no Chico, uma vontade enorme de entregar o Chico, ou melhor, entregar-se ao Chico.  Fosse um Papa brasileiro, iria transformar esse encontro, Vaticano – Brasília, numa coisa desagradável, seca, sem masculinidade alguma. Uma briga de comadres.
Até para se pensar, como diz uma pesquisa recente, é preciso gastar calorias. E quem se acostuma a encontrar inimigos externos, ao invés de soluções, acaba sendo a imagem do balofo social, o obeso de ideias, sem mobilidade, sem poder se valer de muita coisa, ou, de novo, segundo uma nova pesquisa, os magros anoréxicos políticos, que estão sendo vistos, como os mais próximos a morrer mais cedo, diferentemente do que a indústria da moda, nos fez crer. Ao invés de se usar a inteligência, o que precisa de muitas calorias, adota-se aquele ar doentio, de quem esquelético, quer chamar a atenção, com o corpo que sabe, muito bem, se capacidade de resolver os problemas, prefere se colocar como coitadinho, mais fácil de atrair o amor alheio, mesmo que não se faça nada para transparecer o amor próprio.  
Como disse o Doutor Gesta, acho eu, ginecologista que depois de tantos e tantas outras, falou à uma ex-namorada que a levei para ver o caroço no seio, era apenas magreza. Receitou tudo o que foi vitaminada para a engordar e pediu que voltasse em 6 meses. Nem seguiu a receita, nem nunca mais voltou ao médico. Adorava ser vista como a coitadinha! Quem devia até a felicidade pessoal, à bondade, ou benemerência dos outros. Inda bem que com esse, ela não brigou, como fez com outros, e principalmente, a outra, Doutora Sônia Santos que todas as mulheres a quem eu consultei, diziam que era a melhor, mas para ela, nem deu para o começo. Porque, dizem, o Doutor Gesta, também é parente. Vai ter parente assim, na...
Eu até quero que me agridam, para ser visto como a vítima. E tem quem vive a vida inteira, com essa imagem da eterna vítima, nem que sua biografia mostre exatamente o contrário. Poderia até ser o Hino Nacional dessa gente descarada:
Tenha Pena De Mim (AI MEU DEUS)
  não tenho certeza, mas acho que é de Benedito Lacerda e do maior compositor nacional, Pixinguinha
Ai ai Meu Deus
Tenha pena de mim
Todos vivem muito bem
Só eu que vivo assim
Trabalho não tenho nada
Não saio de miseré
Ai ai Meu Deus
Isso é prá lá de sofrer

Quem nunca teve
Ou conheceu felicidade
Nenhum afeto, um carinho ou amizade
Eu vivo tão tristonha
Fingindo-me contente
Tenho feito força
Pra viver honestamente.
Esse coitadismo plangente, sentimentalista, choroso, perpassa para a sociedade que elege outros piores, como Rei e não se faz nada, para acabar com essa mania de nos fazer de lesos, fazendo-nos consumidores de obras de péssima categoria, mas com o discurso do inimigo que amealha seguidores, como fanáticos religiosos. Amen!

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