3 de outubro de 2015
Coitadas, a cada dia que passa, as pessoas
são feitas de otárias, pensando que são donas de suas decisões. Quanto mais uma
pessoa quer mostrar erudição, mais ela se mostra uma besta quadrada, quando não
lê, não estuda, não se aprofunda, não tem discernimento sobre nada, apenas
repete o que ouve dizer. E por ora, o que tem de erudito, ou seria, “errudito”,
que só sabe repetir o que lhe dizem, é brincadeira. Teve gente até que defendia
as propostas que depois se soube, eram jogadas pelo Torres, aquele Senador/Juiz
que foi afastado da carreira pública, por improbidade.
Na ONU, a discussão é sobre o Conselho de
Segurança. O que é melhor, aumentar o número de participantes, acabar com a
hegemonia de uns 5 que podem sozinhos, decidir sobre a Plenária, mais poder aos
EUA, ou à China, ou à Rússia, o Brasil deve ser membro permanente? E se fica
discutindo encima do que querem que discutam. Eu sou contra todas as propostas.
Para mim, o Conselho de Segurança é uma excrescência à inteligência alheia, uma
falta de democracia completa, com, ou sem o Brasil. A Plenária decide, cento e
caralhada de países membros, vai ao tal Conselho, a Austrália, os EUA e a
Inglaterra são contra, os EUA sozinhos vetam as decisões, unilateralmente e
pronto, não se faz nada, como naquela farsa do 11 de setembro dos EUA que
acabou em invasão ao Iraque, ao Afeganistão sem nexo algum, em busca do Santo
Graal pós-moderno e acabou falindo um país até próspero para aquele contexto,
como o Iraque que havia decidido focar na agricultura própria, em produção
interna para ficar menos dependente do mercado internacional. Eu sou a favor da
extinção completa do tal Conselho de Segurança da ONU. Será que o voto de
centenas de países juntos, é inferior a um voto de um país com interesses no
assunto? Eu fui ensinado que não existe apoliticismo e que todas as decisões,
sempre são tomadas a partir de interesses segmentados. Será que o mundo precisa
de tutor? A ONU em si, não dá conta de discutir sozinha, é preciso que uns 13 países,
tenham de refinar as decisões?
É mais ou menos, como a discussão do
senso-comum. Não existe senso-comum, em um mundo plural. Eu sou socialista, a
Chiquinha é Capitalista, o Rodrigo é católico, a Rute é judia, como pode haver
um tal de senso-comum, se nossos interesses são tão diversos e dispersos? É a
mania de querer singularizar tudo, para impingir sua ideologia, sem ninguém
gemer.
- Mas é lei de mercado.
- Mas é o senso-comum.
- É o que dizem por aí.
É sempre assim, a pessoa não tem coragem de
dizer.
- Eu penso assim.
- Eu quero isso.
Jogam a culpa para os outros, como os pais
sem moral alguma com os filhos que nunca dizem.
- Não faz filho da puta, porque eu não
quero. A regra não permite.
- Se fizer, dou-lhe um cascudo com fratura craniana
exposta. Pode me colocar na lei do Alfredo Nascimento, do cascudo que foi
apoiada pela Xuxa, a apresentadora da Rede TV que se notabilizou em dar cascudo
em criança e agora quer se fazer de tolinha, mas eu arrombo a tua cachola.
- Não faz, porque não pode e quando tu me
convenceres do contrário, aí podemos começar a discutir o assunto.
É sempre o discurso de tirar o O da reta.
- Olha, o seu guarda não quer.
- Não faz, porque a Rosa Maria, a visita da
casa, não gosta.
Pessoas sem personalidade e pior, covardes
que sempre se escudam em jogar suas responsabilidades para os outros. Pai que é
bacana, porque toda a responsabilidade em educar, em ser chata, fica nas costas
da mãe. O patrão que é legal, porque quem faz o papel de vilão, é o gerente, o
supervisor, o diretor malvado.
Ainda bem que eu não tenho filho, não sou
pai, nem mãe.
Ou a ONU faz o seu papel, ou acaba, pois com
esse Ban Kim Moon, primo do Reverendo Moon, capacho dos EUA, está pior do que
todo seu tempo de existência. Um coreano palhaço, inoperante, sempre atento a
agradar aos interesses dos EUA e seus aliados, parece que não abre o olho ao
que está nos rodeando.
EI VOCÊ AÍ
Tu, não acredita em tudo o que te dizem.
A indústria do entretenimento é parte do
esquema político para te alienar. Hollywood só existe, com o aporte financeiro
das instituições de fomento econômico estadunidenses. Se para financiar um
filme, fosse preciso passar pela peneira do estado no Brasil, iriam dizer que é
censura, é coisa de socialista, é intervenção ditatorial. Mas assistem filmes
dos EUA, com tudo isso e muito mais. Nada é de graça, ainda mais hoje, quando o
cara dá um beijo no cangote da garota, ela já diz.
- Quer cu? US $ 500,00, com gel lubrificante
e xilocaína.
- Eu sei, o boga. Tem um colar de diamantes
na joalheria do shopping que eu estou
desejando. Topas?
Esse orifício corporal é muito emblemático.
Na verdade, só serve para fazer merda, mas quando se pede, não sendo de
homossexual, parece que é feito de ouro, é preciso barganhar muito, para pelo
menos passar o bastão nas beiradas.
O sexo nunca é de graça, resta saber qual o
mais caro, se o sexo pago, ou o sexo com amor. O pago é com as prostitutas, “vagabundas,
piranhas, desclassificadas” que arbitram um preço fixo. O com amor, é com a
namorada, esposa, mulher, noiva que sempre trocam o que se quer, com algo que
sempre é o olho da cara, para colocar no olho do cu. É sempre um valor variável,
dependendo do humor da dona, a “virginal”, a “apaixonada”, a “moça de família”
etc..
É mais ou menos como nos filmes e nos
noticiários. Sempre tem algo mais do que só aquilo que se vê nas telas.
Tudo passa por uma comissão que avalia os
textos, ou os “textículos” e quando há interesse, os mocinhos e mocinhas de
Hollywood, aparecem fumando, quando não é interessante mais que se fume, só os vilões fumam, se não forem mostradas, pelo
menos duas bandeiras dos EUA em cada filme, não passa, se o interesse é que a
indústria automobilística dos EUA volte a ser pujante, colocam carros GM em
tudo, se o interesse for derrubar o governo X, até em comédia, fazem uma piada
contra o “ditador”, de repente o vilão é nazista, muda para soviético, depois,
é mulçumano, quando menos se espera o vilão é venezuelano, e assim por diante.
E os espectadores, pagam para serem feitos de lesos, nem percebem as mensagens
subliminares.
Quando a Globo diz que o Brasil está em
crise, que os índices são os piores, nunca diz, comparado a quando. E um monte de
jumentos cai que nem pato. Eu não sou crédulo desde criança, não acredito em
Papai Noel, desde meus 7 anos, então prefiro conferir por mim. Eu passei pelas
crises da Ditadura, pela crise dos Governos Sarney, Collour, Itamar, Fernando
Henrique, nunca me descabelei, a crise de nem poder chegar perto da sede do
Partido, muito menos do Diretório, nem por isso saí em desespero, pela crise de
quererem prender e expatriar o Presidente da UNE Javier, por ele ser espanhol,
quando antes jogou pela Seleção Brasileira de Basket, era brasileiro, passei por tantas crises, até crises de
tolice das parceiras e ainda estou vivo, resistindo. Eu comparo, para não achar
que sou o suprassumo da inteligência e por fim me mostrar o suprassumo da porra
nenhuma.
Inflação 2002 = 12,53%
Inflação 2015 =
5,8%
Produção industrial em dezembro 2002 = 2,9%
Produção
industrial agosto 2015 = 1,2%
Pobreza em 2002 = 22,1% - 10,3 milhões de domicílios
Pobreza em 2015
= 4%
População em 2002 = 174.632.960
População em 2015 = 207 206 604
Índice de Gini Brasil 2002 = 59,4%
Índice de Gini Brasil 2015 = 20,53%
Eu tenho pavor das pessoas perderem a
confiança em mim. De repente chegarem e dizerem.
- Vem cá, tu não és aquele leso que
apoiava a Ditadura e achavas que nunca iria acabar?
- Tu não és aquele tonto que dizia
que o Eike Batista era o maior exemplo de dignidade empresarial do Brasil?
- Tu não eras aquela besta que jurava
que o PT seria derrotado em 2002, 2006, 2010, 2014?
- Não eras quem acreditavas piamente
que a Pirâmide era empreendedorismo?
- Vem cá, como eu vou acreditar,
confiar em ti, no que tu dizes, sempre uma furada, que ou vives de má-fé, pensando
que só tu és esperto, ou és um ignorante de carteirinha e queres levar os
outros para o mesmo buraco da estupidez eterna?
Explico porque essa
comparação esquisita. 2002 foi o último ano do Governo Fernando Henrique,
dezembro, posterior às eleições, é sempre uma data em que se surfa ainda, nas
melhoras dos índices, justamente para se apresentar melhor ao eleitorado, e
mesmo assim, os perdedores perderam. E isso posto, não tenho compreendido tanta
histeria que, aliás, Freud dizia que era coisa de mulher, mulher com falta de
pica, numa tradução deveras e extremamente grosseira. Eu sei, tem mulher
dizendo que não sabe o que é uma pica, é pau, rola, manjuba, caceta, piroca,
carvalho, macaxeira, mastro, mulheres com 4, 8, 12 filhos, com mais 500
namorados ativos e heterossexuais, agora se fazendo de “Virgens”, por causa do
politicamente correto, ao menos, brincavam de dar ré no biscoito, elas se
diziam o barranco e os namorados, a patrol, a motoniveladora, só empurrando o
barro, e agora é tudo santinha. Mas se a histeria era coisa de mulher, hoje tem
tanto homem histérico e casado, não estou entendendo. Se a moda pega, não vai
ter mais donuts que não saia pretinho
de forno. Tudo com o bocal queimadinho. É por isso que a demanda por consolos,
vibradores, “rabbits”, “borboletas”,
vibradores líquidos etc., tem crescido não mais entre as “santas” freiras
enclausuradas, mas entre as mulheres casadas. Com uns homens desses. Me liga
que é de graça! E se for higienizado, ainda recebe um bônus extra. Chupetinha
com um bola-gato in English ‘n’ into your arsehole, or asshole, free ‘n’
off. Be retired, let me do the
blowjob ‘n nice pussie!
(...)
Histeria
e megalomania são contagiosas, e contra elas os governos não têm imunidade
alguma.
[...]
Toda
sujeição tem raízes no medo, seja humano ou divino o dirigente a quem nos
sujeitamos.
[...]
O
entusiasmo coletivo é uma embriaguez deliciosa, na qual a sensatez, o caráter
humano e até mesmo o instinto de conservação são facilmente esquecidos, e na
qual são possíveis tanto os massacres cruéis como os martírios heróicos.
O
PODER UMA NOVA ANÁLISE SOCIAL,
Bertrand Russell, Ed. Zahar
S.A., 1979, Copyright by, POWER, 1975, Unwin
Books George Allen & Unwin Ltda, Londres, Inglaterra
[...]
Assim
precisamos de algo que domestique o rebanho desorientado, e esse algo é a nova
revolução na arte da democracia: a produção do consenso. A mídia, as escolas e
a cultura popular têm de ser divididas.
[...]
A
propaganda política está para uma democracia assim como o porrete está para um
Estado totalitário.
[...]
É
preciso manter as pessoas atomizadas, segregadas e isoladas.
[...]
Afinal
de contas, estamos falando do mundo dos negócios, que, portanto, controla a
mídia e dispõe de amplos recursos.
[...]
Esse é o objetivo principal de uma propaganda
bem-feita: criar um slogan do qual
ninguém vai discordar e todos vão apoiar.
[...]
As
pessoas não veem motivo para se envolver em aventuras externas, mortes e torturas.
Portanto, você tem de instigá-las. E para instigá-las é preciso amedrontá-las.
[...]
É
preciso, também, falsificar completamente a história. Essa é outra maneira de
superar as tais restrições doentias: passar a impressão de que quando atacamos
e destruímos alguém, na verdade estamos nos protegendo e nos defendendo de
agressores e monstros perigosos, e assim por diante.
[...]
Antes
de meados da década de 1980, quando a pessoa estava apática, bastava tocar o
refrão: “Os russos estão chegando. [...]
Então
foi a vez dos terroristas internacionais, dos narcotraficantes e dos árabes
enlouquecidos, e ainda de Saddam Hussein, o novo Hitler que ia dominar o mundo.
[...]
Tudo
começa sempre com uma ofensiva ideológica que cria um monstro imaginário,
seguida pelas campanhas para destruí-lo.
MÍDIA
PROPAGANDA POLITICA E MANIPULAÇÃO, Noam Chomsky, Ed. WMF Martins Fontes 2013 Copyright by MEDIA CONTROL, Seven
Stories Press, 2002
[…]
Para enfrentar tais ameaças, a ideologia dominante vem
utilizando mecanismos de dissimulação e autoengano que incluem o desejo de
ignorância: “um padrão geral de comportamento entre as sociedades ameaçadas é tornar-se
mais tacanhas, em vez de mais centradas na crise, à medida que decaem”.
[...]
Hoje, quando é retratado como exemplo máximo de país
islâmico fundamentalista, quem se lembra de que, a apenas trinta anos, o
Afeganistão era um país de forte tradição secular, com um partido comunista
poderoso, que tomou o poder sem a ajuda da União Soviética?
PRIMEIRO COMO TRAGÉDIA,DEPOIS COMO FARSA, Slavoj Zizeg, Ed.
Boitempo
Editorial 2011, Copyright by Verso Books 2009
Falar-se em democracia,
soa como cinismo, quando, quem derruba, ou dá visibilidade a grupos políticos,
é o tal Quarto Poder que não se submete ao voto direto, que não tem compromisso
com nada, além de seus interesses mesquinhos, que tem razão social privada,
atuando na instigação pública, como um braço ideológico sem se mostrar como
tal.
(...)
ORIENTE MÉDIO
Não é de hoje que o
Diabo mora lá. Apesar de pelo menos ser, como diz uma letra da minha música
TAKE PALESTINIANS HOME.
Source
o’ religions, and some sects...
O Diabo moral lá, mas nem
todas as religiões messiânicas que disputam aquela região, acreditam no Diabo,
nem no Céu, muito menos no Inferno, mas se valem desse discurso maniqueísta do
bom e do mau, de Deus e do Diabo.
No Século XIII mais ou
menos, quando era o Oriente Médio era dirigido pelos islamitas, exemplo da
coexistência pacífica,onde viviam todas as religiões sem conflito, várias
culturas sem atrito algum, um papa, do Vaticano que ainda não tinha lugar fixo,
mandou os Templários para buscarem o Santo Greal. Na verdade, a intenção era a
tomada de Jerusalém, como diz Marx, não existe guerra religiosa, que é apenas
uma forma de mascarar a luta por uma hegemonia econômica, que ainda hoje quando
a ONU diz que Jerusalém é uma região internacional, Israel se arvora a dominar
como se sua fosse. Foi uma carnificina absurda, estupros, pilhagem e uma
expansão territorial, o que significava riqueza no Feudalismo. Os cristãos dominaram
Jerusalém e a região e acabaram com essa putaria de permitir o pluralismo. Só
se podia ser cristão, mataram judeus, mulçumanos, hindus, até pagãos que não
tinham nada a ver com o peixe do Salvador. Os árabes-islamitas se fecharam em
seus territórios, para evitarem novas invasões e novas chacinas, como os
chineses e povos ao redor do mundo inteiro, quando o Cristianismo chegou
acabando com tudo o que não fosse cristão.
Depois, na II Guerra, a
Inglaterra negociou com os países árabes o apoio deles, mas ao mesmo tempo,
enviava hebreus para invadirem o Oriente Médio, o que acabou colocando esses
povos a serviço do Nazifascismo e depois, sem uma discussão mais profunda,
viraram nazistas de carteirinha e os vilões de sempre.
Agora, quando as crises
econômicas se abateram sobre os países ricos, o Oriente Médio, mais uma vez,
virou alvo da “filantropia” ocidental cristã.
Fizeram aquele teatro
do 11 de setembro de 2001 nos EUA, nunca ninguém se lembra o que eles fizeram
em 11 de setembro de 1973 no Chile, muito mais grave, um chororô até hoje, “nunca
esqueça do WTC”, mas esqueçam o Chile, um país inteiro, e invadiram o Oriente
Médio, como se fosse a nova Cuba, onde tudo o que é “terrorista” é treinado lá.
A Al Qaeda virou um perigo, treinada e municiada pela CIA/Pentágono, parece que
surgiu do nada. Isso eles querem que se esqueça. Os curdos que o Bush Sênior
queria ver extintos, quando apoiavam a URSS, viraram os novos coitadinhos.
Invadiram o Iraque, o Afeganistão, quem não era um reino fascista e aliado aos
EUA, era “terrorista” “fundamentalista” “mulçumano”, como se o fundamentalismo
cristão de Bush e companhia, não fosse pior e estivesse ativíssimo.
O problema é que a geopolítica
local é complicadíssima. Os grupos mais atrasados e fundamentalistas que eram
mantidos em rédea curta, surgiram com vigor, depois das tais intervenções “humanitárias”.
Mataram o Saddam Hussein, o interventor norte-americano roubou muita grana do
Estado Iraquiano, destruíram monumentos milenares, do princípio da História
Humana, mas só agora é que reparam o ISIS destruindo símbolos que não sejam de
sua religião. Só agora, reparam que existe pobreza e os pobres estão buscando a
Europa, como o oásis onde se salvar. E não assumem a culpa da crise da
humanidade, começar com suas pilhagens internacionais, para manter o
Capitalismo moribundo e arfante.
Tudo, culpa das
políticas assassinas no Oriente Médio, não para resolver o problema local, mas
para resolver as crises desses países cristãos e tão filantrópicos. Que Deus me
coloque bem distante de gente assim.
O que, de qualquer
maneira, era bem jogado no tabuleiro do xadrez do Oriente Médio, agora, virou o
caos. Não existem governos gerais, existem grupos locais eu se digladiam como
se estivéssemos em plena Era das Trevas. A Líbia esfacelou-se. Mataram o “ditador”
sob tortura, sob covardia, mas o ditador era ele, não quem apoia gente que
ataca em grupo, pessoas solitárias e minadas do poder de reação.
Mataram Osama bin Laden,
em suma, para manter a máscara do combate ao terrorismo, quando na verdade era
uma apropriação das riquezas alheias, ainda matam à vontade, esculhambam tudo e
a culpa... É minha. Vai ver que é.
A mania do cara ficar
coçando o invólucro externo das gônadas sexuais masculinas lá em Miami, achar
que entende mais da região dos outros, do que quem viver a realidade local e
apresentar planos mirabolantes, para lhes favorecer.
Mas o pior, é que os
países que tanto falam em democracia, em liberdades, em atentar às normas
civilizadas internacionais, no Oriente Médio, parecem regredir à Era do Gelo.
Eles mesmos não cumprem as leis.
Não existe fronteira,
espaço aéreo, milhas náuticas, nada.
De repente a França,
num ato de “humanidade”, tem vontade de atacar um grupo local, entra com
aviões, com navios, não pede nem permissão ao governo constituído. Nem em
puteiro é assim. No Oriente Médio exterminaram inclusive os leões de chácara.
Os EUA acabaram de
atacar um hospital do Médicos Sem Fronteira.
A Rússia ataca quem não
é aliado.
Dá vontade, o cara se
manda para o Oriente Médios, países não alinhados aos desmandos do G7, manda
uma bomba, experimenta uma arma nova e ainda diz que os ruins são eles.
Todo mundo jura que só
faz essas coisas, por bondade cristã. Eu não acredito, nem em Deus, ainda mais
no discurso cristão. Égua! Eu sempre repito. Tenho pavor do Cristianismo. Eu
conheço na pele, o amor de Cristo. Vade retro!
Na verdade, todo mundo,
China, Rússia, EUA, França, Austrália, Japão etc., só estão querendo uma parte
do tesouro local. O povo que se foda, não existe humanidade alguma, todos só
querem pilhar as riquezas alheias, pegar o quanto antes, os poços de petróleo,
depois, se depois de suas intervenções para manter seu poder local, vai virar
uma guerra civil, se vão morrer milhões, ou não, o problema não é deles, inventa-se
um discurso e a media internacional,
coloca como notícia, até pegar.
- MULÇUMANOS JURAM
ACABAR COM O OCIDENTE
- BAITOLÁ KHAMIKASE DIZ
QUE VAI BOMBARDEAR O VATICANO COM DRONES
- ISIS JURA INVADIR A
AMÉRICA COM BALAS GAROTO
(...)
Até há pouco, mentir
era pecado capital. Mas até o Papa Chico diz em público que a Igreja aceita
putas, viados, ladrões, mas em segredo dá o maior apoio àquela estadunidense
que tem mais hora de foda do que tatu debaixo da terra, já chupou mais penca,
benga, jeba, trolha, alavanca, ferro, canudo, flautim de capa, fumo de rolo,
mala, naba, nervo exposto, prego, tripa, chouriço, vara de mijo, zimba - acho
que já me fiz entender -, do que criança com pirulito na boca, em festa
infantil, e não casa gays, por causa
do pudor cristão.
Como acreditar nesses
símbolos públicos? Ou já, deixa a “Santa” Igreja fiar poderosa de novo, o Papa
da Igreja Argentina, na surdina, institui nova Inquisição. E quem serão as vítimas?
Viados, putas, ladrões e os hereges. Graças a Deus, eu sou batizado, e ainda
fiz a Primeira Comunhão com 10 anos. Sou Jesus Futebol Clube do Espírito Santo
do Pai Eterno Amen. Não me toquem!
Dia desses, o Jornal A
Crítica, como estupefato, anunciou que as Esquerdas da América do Sul,
uniram-se, para evitar a volta da Direita. Mas do outro lado, não anunciaram, que
existe um pacto na América Latrina de só se dar notícias que desfavoreçam as
Esquerdas, o que já chamaram até de Operação Condor do Jornalismo e
internacionalmente, uma sacralização em torno das leis de mercado, inclusive,
desvirtuando a História, como o “seu History”, do Seu Murdoch, que tem feito,
em relação principalmente à II Guerra. Quer dizer, como é dito: “nas guerras, a
primeira vítima, sempre é a verdade”. Estamos em guerra, pois só se veicula o
que é de interesse ao capital, interesse aos grupos detentores dos meios de
produção.
Repito, está difícil
acreditar nas empresas jornalísticas e muito menos nos trend tropics, porque há muito, a CIA/Pentágono já colocavam
agentes para divulgarem “assuntos” a partir de seus interesses e depois se
disseminou, Hamas, PT, Neonazistas, Republicanos, PSDB, Integralistas, tem de
tudo, muitas vezes, uma única pessoa, com 100 avatares diferentes, fazendo crer
que cada um é diferente, jogando tópicos que parecem sem nexo que no frigir dos
ovos, acaba fazendo o cara de leso.
Isso, como eu sempre
digo, no início da internet, quando pessoas que hoje dizem que eu sou ultrapassado,
mas naqueles tempos chamavam a mim e à namorada da época de nerds, por acharem que a internet era
coisa de maluco, se a internet tem 25 anos no Brasil, eu tenho muito mais, pois
fomos precursores no nascedouro da internet no país, mas eu, particularmente,
acessei muito antes, quando minha amiga Aldenora, a da Matemática me levou a um
laboratório.
- Vem ver uns
computadores que ensinam tudo. Ele diz na tela o que se tem de fazer, é muito
fácil. Não precisa fazer mais o fluxograma para rodar os IBM/3.
E além de ligar o que
se chamava de PC, uma novidade quentíssima, ainda entramos numa tela verde,
internacional. Década de 1980. Depois
virou internet, inventaram o WWW e até se fala em Português, o que no início,
era uma dificuldade, era quase tudo Inglês. Eu fui embora do laboratório, logo,
porque estava um calor absurdo do lado de fora, lá dentro da sala, só podia
ligar os computadores pessoais, sob temperatura gélida, ainda peguei esse
tempo, com os meus primeiros, era preciso ficar com o ar-condicionado ligado no
máximo, antes de inventarem os ventiladores dos computadores. Naquele dia,
início de noite, tive uma febre danada, a noite inteira.
Depois de tempos na
internet, eu aprendi a ter duas inscrições, ou mais, quando as redes sociais,
eram do UOL Salas de Conversa. Conectei com uma pessoa no reservado, depois com
outra, no reservado também. Cada uma distinta da outra. De repente uma sabia o
que eu havia falado à outra. Depois de quase despirocar, antes do avião pousar,
tinha de desligar, voo internacional, subida e descida, não se podia manter o
computador ligado, ela me ensinou e disse que eram a mesma pessoa, como acessar
com vários perfis ao mesmo tempo. Quando ninguém queria falar comigo, eu
entrava com o Thico e ficava discutindo com o Theco. De repente vinha gente
discutir conosco e o Thico sempre acabava se mandando, ia dormir. Um
dorminhoco.
Agora que o pessoal
está acessando e achando que descobriu a pólvora, é vítima de gente que é paga
para jogar “informações” assim, com vários perfis, como se fosse um enxame de
gente descontente. É programa com inteligência artificial, programado para
assumir diversas funções ao mesmo tempo e o pessoal está seguindo discurso de
máquina. Quando eu jurava que a linguagem de máquina, havia dado lugar ao DOS,
Windows, OS etc..
É o que acontece com o
Oriente Médio e, principalmente com a Síria. Estão fazendo uma limpeza étnica,
estão matando crianças e idosos e doentes, estão experimentando armamentos em regiões
habitadas, mas os malvados, os endiabrados são eles. As notícias filtradas
pelos órgãos oficiais, só mostram a desgraça feita pelo outro lado, do lado
aliado, é só bondade. E o Moon, como uma besta subserviente, faz cara de
paisagem, como se não compreendesse qual o pano de fundo realmente de tanta
gente querendo “ajudar” o povo sírio, o iraquiano, o afegão... E vivem errando
o alvo, com toda a tecnologia embarcada, com todo o conhecimento adquirido.
Eu que servi em 1979, o
Exército Brasileiro, digo que não tem como errar alvos. Imagina hoje, quando
tudo é computadorizado. E vêm os EUA, a França, a Rússia etc., dizer que
erraram sem querer os alvos. Jogaram bombas em hospitais, em igrejas, em
bairros residenciais, em creches, sem querer? Serei leso? É mais fácil as
pesquisas do IBOPE falharem, com erros percentuais de 2% para lá e para cá, do
que um míssil lançado da Califórnia, em direção à Coreia do Norte.
Mas nada é feito e de
repente se esquece a covardia anterior e dois dias depois, “sem querer”, matam
crianças, debilitados, doentes, idosos, por “”erro”. Em nome de Jesus!
Por que não atacam a
Arábia Saudita que é um reinado antigo pacas, uma ditadura extrema, mas aliada
dos EUA?
E Dubai? E Omã? E o
Kuait?
Por que não atacam a
Somália?
Deixa o petróleo deixar
de ser valioso, para ver se até o Estado de Israel não muda de lugar. O Éden
vai procurar onde exista riqueza material.
Ou seja, as questões
econômicas estão se colocando acima das questões humanitárias, com um discurso de
“engana besta” para todos os lados.
Até quando?
No Iraque o Presidente
dos EUA, Bush, ou Obama, tinham vontade de visitar as tropas, entravam, como se
não existisse soberania. Agora é com a Síria. O pescoço de cisne, seja ditador,
ou não, ainda é a autoridade maior. Todo mundo quer bombardear a Síria, sem
pedir ao menos permissão ao Assad que está fritando em banho-maria. E de novo,
o velho discurso.
- Derruba o ditador!
Mas qual? Essas forças que influenciam os
lesos, nunca chamaram Videla, Médici, Xá Reza Pahlevi e outros aliados, de
ditador. Só é ditador quem não é aliado aos EUA, ou quem exerce uma ditadura
sobre o povo? Em caso de marcar a segunda questão, então vivemos uma ditadura
de informação. Muita mentir, formulada por gente inescrupulosa, gente que nunca
estudou Jornalismo-Comunicação Social, mas se vale de se chamar jornalista,
como muito estúpido que nunca passou nem perto do doutorado, arvora-se de
doutor.
Em quem acreditar? Em
mim. Irmãos, em verdade vos digo. O fim está próximo! O Capitalismo morreu, só
esqueceram de enterrar e para manter a ordem na desordem, vale inventar
factoides para todos os lados, querendo que os outros só digam a verdade.
In
God we donot trust!
C’ est la vie?
Égua bichinho!
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